Tudo começou em novembro de 2006, mais especificamente no dia 29 do penúltimo mês do ano. Depois de alguns meses de tentativas, alarmes falsos e muita ansiedade, finalmente o resultado tinha dado positivo. Paula e eu estávamos grávidos. A notícia foi muito comemorada por todos: família, amigos e o pessoal do trabalho. Foi exatamente ai que comecei a passar pelas melhores emoções da minha vida. Claro que nem tudo foram flores, mas, posso afirmar que as coisas boas superam as que não foram tão boas assim.
Imediatamente, começamos a comprar coisas e ganhar outras. O escritório de casa foi sendo desalojado para dar lugar ao quarto do futuro herdeiro. A barriga dava sinais de crescimento, mas nossa expectativa era maior, e para nós já era a maior barriga do mundo. Em janeiro, a primeira grande notícia. Depois de um ultra-som o médico confirmava: É um menino!
Foi assim que o Caio foi chegando a nossas vidas. Vê-lo no ultra-som era uma delícia. Sim, eu como pai coruja, fui a todas as consultas do ginecologista. Curti cada momento da gravidez da Paula. As mexidas, os pontapés, as conversas. Até comprei um livro e lia histórias todas às noites para ele. E o danado, mesmo dentro da barriga, já ditava algumas mudanças. Compramos um carro novo (com quatro portas, para melhor locomoção dele), além de outros acessórios como máquina digital e TV a cabo (já que a Paula passaria um bom tempo em casa), entre outras coisas. Minha avó dizia que filho traz prosperidade, mas na época dela não havia cheque especial!!!
E foi assim, que no dia 2 de julho às 22 horas, o Caio nasceu. Percebi, então, que o cara ia ser boêmio. Tremi. Lá se vão as minhas noites. Assisti ao parto, fotografei, chorei, ri e rezei para que Deus abençoasse esse pequeno menino. Depois da enxurrada de visitas, em três dias estávamos em casa. Ontem ele completou dois meses. Teve bolo, parabéns e brigadeiro. Nesses 60 dias, descobri como um ser humano tão pequeno pode encher tanto meu coração de alegria. Cada risada que ele dá (é, ele já me reconhece!) é um bálsamo. Não há cansaço ou tristeza que não se dissipe.
Muitas pessoas me perguntam se estou dormindo bem e se uma coisinha tão pequena não dá trabalho. Eu só posso afirmar que entre fraldas sujas, noites mal dormidas e um choro, às vezes incessante, eu sinto uma alegria sem fim. Caio, seja bem vindo a esse mundo. Te amo.
(Frederico Paula)
PS: o desenho abaixo é obra dos competentes e maravilhosos publicitários Nani Gaspar e Felipe Racca, que coincidentemente, são os padrinhos do Caio.
Imediatamente, começamos a comprar coisas e ganhar outras. O escritório de casa foi sendo desalojado para dar lugar ao quarto do futuro herdeiro. A barriga dava sinais de crescimento, mas nossa expectativa era maior, e para nós já era a maior barriga do mundo. Em janeiro, a primeira grande notícia. Depois de um ultra-som o médico confirmava: É um menino!
Foi assim que o Caio foi chegando a nossas vidas. Vê-lo no ultra-som era uma delícia. Sim, eu como pai coruja, fui a todas as consultas do ginecologista. Curti cada momento da gravidez da Paula. As mexidas, os pontapés, as conversas. Até comprei um livro e lia histórias todas às noites para ele. E o danado, mesmo dentro da barriga, já ditava algumas mudanças. Compramos um carro novo (com quatro portas, para melhor locomoção dele), além de outros acessórios como máquina digital e TV a cabo (já que a Paula passaria um bom tempo em casa), entre outras coisas. Minha avó dizia que filho traz prosperidade, mas na época dela não havia cheque especial!!!
E foi assim, que no dia 2 de julho às 22 horas, o Caio nasceu. Percebi, então, que o cara ia ser boêmio. Tremi. Lá se vão as minhas noites. Assisti ao parto, fotografei, chorei, ri e rezei para que Deus abençoasse esse pequeno menino. Depois da enxurrada de visitas, em três dias estávamos em casa. Ontem ele completou dois meses. Teve bolo, parabéns e brigadeiro. Nesses 60 dias, descobri como um ser humano tão pequeno pode encher tanto meu coração de alegria. Cada risada que ele dá (é, ele já me reconhece!) é um bálsamo. Não há cansaço ou tristeza que não se dissipe.
Muitas pessoas me perguntam se estou dormindo bem e se uma coisinha tão pequena não dá trabalho. Eu só posso afirmar que entre fraldas sujas, noites mal dormidas e um choro, às vezes incessante, eu sinto uma alegria sem fim. Caio, seja bem vindo a esse mundo. Te amo.
(Frederico Paula)
PS: o desenho abaixo é obra dos competentes e maravilhosos publicitários Nani Gaspar e Felipe Racca, que coincidentemente, são os padrinhos do Caio.
4 comentários:
Olá Fred é um verdadeiro turbilhão de emoções que vão permanecer para sempre, e cada dia vai crescer mais junto com o Caio.
Queria dizer que tenho muito orgulho de ser padrinho desse menino lindo que me surpreende cada vez que eu vejo mais crescido hehe.
Parabéns pelos 2 meses Caio
dos seus "Padrinhos Mágicos"
Felipe e Nani
Abraço Fred e pro pessoal da Arteplural!
nem preciso dizer o quanto eu AMEI esse post né? sou bem suspeita pra falar e é marmelada hehehe.. pude acompanhar tudo de perto, realmente me mudei pra casa de vcs assim que tiveram a noticia que o baby estava vindo, acompanhei tudo, as mudanças de comportamentos, a barriga crescendo, vou guardar na memória todos os momentos maravilhosos..principalmente o dia que fui convidada para ser madrinha, não a palavras que explique a emoção que eu senti. Poder estar perto de vcs é um presente maravilhoso e agradeço mto a Deus por estar me dando essa chance, sempre foi uma das coisas que eu pedi!!!!
Vc é um paizão showwwwwwww !!!
AMO vcs.. e AMO cada vez mais o meu afilhado PERFEITO !!!!!!
bjooo tio !
bjosss para todos ai !
O que comentar deste texto???? Essa emoção e o amor indescritível sinto desde o dia que descobri que o Caio estava dentro de mim!!!! Só tenho que agradecer ao meu maridão pelo pai sensacional que é e pela família linda que construímos!!! Amo muito voces!!! Beijos, Paula
Aprendi muito
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