Às vezes, é difícil lembrar que estou trabalhando pertinho da avenida Brigadeiro Luis Antônio, 23 de maio e a poucos quarteirões da avenida Paulista. O fato desse trecho da Manoel da Nóbrega ser bem tranqüilo aliado com a proximidade do Parque do Ibirapuera me faz esquecer que estou encravada no centro de uma grande metrópole.
Algumas visitas ilustres também costumam contribuir para esse sentimento. Em algumas tardes de trabalho, costumo parar o que estou fazendo e presto atenção nos periquitos verdes que pousam no telhado da casa vizinha. Apesar do tamanho, os pequenos pássaros fazem um enorme barulho e alegram meu dia.
(Vanessa Fontes)
7 comentários:
Os periquitos são lindos mesmo, Vanessa. Adorei o tema bucólico. beijos.
Vale ressaltar, e a Sandra há de encorpar o meu coro : periquito verde = mascote palmeirense. Motivos de sobra para você se alegrar.
Nos áureos tempos de colégio, periquito verde era igual a meninos que serviam o Exército... Isso sim é melancolia!
Nunca vi esse bichinhos aqui perto não. E olha que somos vizinhos de trabalho. Aliás, seu um dia ver, com certeza vou assustá-los pra nunca mais voltarem. Ô coisa mais palmeirense!
Os periquitos são um sinal que o ecossistema onde eles se encontram não faliu ainda. Ponto para a região.
Mas falando de ecossistemas destruidos, eu trabalhei em Barueri isso há uns cinco anos, e sempre observava que em meio a poluião, ao trânsito, ainda existiam algumas capivaras que pastavam na Marginal. Bem próximo dos carros mesmo.
Pois é existiam. Eu pergunto: Onde estão as capivaras? Era uma família delas. O que fizeram com os bichinhos?
Concordo plenamente com o Fernando.
Vanessa, começar o dia assim, é uma maravilha! Surpreendida pelo "verde", que agora realmente MARCA. Seja pela cor da camisa ou pela resistência da natureza.
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