Depois da semana de trabalho e frio intensos, o embarque para o Rio na sexta começou com surpresinha: erramos o aeroporto. Só descobrimos na hora do check-in. Rápidos, voamos pelas ruas de São Paulo a bordo de um táxi comum, no primeiro dia de julho. Fomos de Congonhas para Guarulhos em 40 minutos.
Tivemos tempo até para o sanduíche depois de marcar o bilhete na Webjet. Respiramos aliviados. Correria tranqüila, se é que isso existe. Talvez a cabeça boa e uma companhia, com certeza, do mesmo naipe. Na casa da Flavia, a intimidade com os gatinhos e o conforto emocional com a família.
O fim de semana carioca foi de trabalho e lazer. Vimos O Violinista no Telhado, no Oi Casa Grande, na sexta. Grande musical, parceria da Conteúdo Produções com Aventura, José Mayer no papel central, atuando e cantando muito bem, ao lado de Soraya Ravenle e cerca de 30 talentosos atores e bailarinos. Valeram muito os convites, Isser Korik. Espero que a gente trabalhe junto quando o espetáculo vier a São Paulo. Um musical e tanto!
O fim de semana carioca foi de trabalho e lazer. Vimos O Violinista no Telhado, no Oi Casa Grande, na sexta. Grande musical, parceria da Conteúdo Produções com Aventura, José Mayer no papel central, atuando e cantando muito bem, ao lado de Soraya Ravenle e cerca de 30 talentosos atores e bailarinos. Valeram muito os convites, Isser Korik. Espero que a gente trabalhe junto quando o espetáculo vier a São Paulo. Um musical e tanto!
Na noite de sábado foi a vez do diretor Gabriel Villela, com A Crônica da Casa Assassinada, na Maison du France. Adaptação de Dib Carneiro Neto, com Xuxa Lopes, Flávio Tolezan, Cacá Toledo, Pedro Henrique Moutinho, Maria do Carmo e grande elenco. No melhor estilo Gabriel Villela, onde cada detalhe faz toda a diferença - seja no belíssimo cenário, nos figurinos igualmente bem-cuidados ou na iluminação e no trabalho fabuloso de todo o elenco. Claudio Fontana, obrigada pelas cortesias! A montagem deve vir logo a São Paulo. Você que me lê, não perca!
Entre uma e outra peça, deu tempo de andar e correr no calçadão, almoçar e jantar fora, tomar sorvete e jogar conversa fora com pessoas mais que queridas. O fim de semana carioca lavou a alma. Na volta, sem erro direto para o Santos Dumont. Metereological delay era o que anunciava o painel dos vôos, todos atrasados por conta do grande nevoeiro que fez o aeroporto ficar horas fechado.
Para nós, não teve stress. Com dois felizes sortudos, logo rolou um sofá onde jogamos as duas mochilas e recostamos entre o cafezinho, o jornal e o twitter. De vez em quando, um pulo à livraria para passar o tempo. Depois de duas horas e meia, embarcamos. Antes de pegar no sono durante a curta viagem, ainda demos boas risadas ao lembrar das várias situações engraçadas e gostosas vividas no pequeno espaço de tempo de dois dias.
4 comentários:
Das fotos da Parada Gay daquele ponto privilegiadíssimo, aos gatinhos e as peripécias no Rio, o blogue está uma delícia de ler. Sempre bom vir aqui ver o que o Dudu anda aprontando..rs Beijão, Nanete.
Fernandinha, foi uma delícia. Muito obrigado por me apresentar para a Cidade Maravilhosa com companhias tão queridas. Não vejo a hora de voltar!
Doug, foi um prazer! O segmento carioca da da família adorou você (incluindo Maria e Patrick, claro) e nos divertimos muito juntos. Com certeza, vamos repetir.
Nanete, querida, você sempre dando uma passadinha. Obrigada pelo carinho. Beijo!
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