Apenas convidados estiveram na festa dos 50 anos do Grupo Sílvio Santos, na noite de 22 de setembro, na Sala São Paulo. A grande imprensa não teve acesso. Fotógrafos e a equipe do Pânico ficaram plantados na porta de entrada - e lá permaneceram até o fim da festa. De tanto pagar mico, agarrado à grade que o separava dos convidados, Vesgo estava todo descabelado na saída. Nós testemunhamos o coquetel, o jantar e depois o show, com Agnaldo Rayol, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Tato do grupo Falamansa, Luiza Possi e Dudu Nobre. Na abertura dos shows, finalmente Silvio Santos apareceu para um rápido discurso, onde enalteceu os funcionários: “Sou apenas o rosto do Grupo, vocês são o coração”. Depois atribui à sorte o seu sucesso: “Muitos de vocês são mais talentosos e melhores que eu nos negócios. Por que fui bem-sucedido? Acredito que por sorte”.
Os mestres de cerimônia Cíntia Binini e Celso Portioli apresentaram com imagens uma retrospectiva dos 50 anos, mesclada a imagens dos fatos mais importantes que marcaram o Brasil desde 1958, quando a seleção brasileira de futebol ganhou a Copa do Mundo da Suécia. Bossa Nova, Jovem Guarda, Ditadura, a época dos festivais, queda do Muro de Berlim .... Os fatos da nossa história eram ligados à trajetória de Sílvio Santos, e ele mesmo lembrou do tempo em que subia em caixas para influenciar as pessoas a acreditarem no Baú da Felicidade.
Para terminar a coluninha, pego emprestado a mania de fazer listas e elenco os mais elegantes da noite: o maestro Mário 'Premê' Manga, numa estica só, regendo a orquestra; Adriane Galisteu, de terninho e gravata, toda estilosa linda e loira, e a produtora de teatro Cintia Abravanel, que comanda o Centro Cultural Grupo Sílvio Santos, radiante em seu pretinho de decote acentuado.
(Fernanda Teixeira)
Os mestres de cerimônia Cíntia Binini e Celso Portioli apresentaram com imagens uma retrospectiva dos 50 anos, mesclada a imagens dos fatos mais importantes que marcaram o Brasil desde 1958, quando a seleção brasileira de futebol ganhou a Copa do Mundo da Suécia. Bossa Nova, Jovem Guarda, Ditadura, a época dos festivais, queda do Muro de Berlim .... Os fatos da nossa história eram ligados à trajetória de Sílvio Santos, e ele mesmo lembrou do tempo em que subia em caixas para influenciar as pessoas a acreditarem no Baú da Felicidade.
Para terminar a coluninha, pego emprestado a mania de fazer listas e elenco os mais elegantes da noite: o maestro Mário 'Premê' Manga, numa estica só, regendo a orquestra; Adriane Galisteu, de terninho e gravata, toda estilosa linda e loira, e a produtora de teatro Cintia Abravanel, que comanda o Centro Cultural Grupo Sílvio Santos, radiante em seu pretinho de decote acentuado.
(Fernanda Teixeira)
2 comentários:
Fernandinha, que texto mais blase. Você escreve melhor.
Adorei saber que o Manguinha arrasou no figurino.... Ele é sempre o máximo!
beijo
Nana
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