A noite de lançamento do livro da peça Salmo 91, segunda-feira, no Teatrix fechado para o evento, comprovou mais uma vez o que todo mundo já sabia: que o jornalista (editor de Cultura do jornal O Estado de S. Paulo) e dramaturgo Dib Carneiro Neto é, antes de tudo, uma pessoa muito querida. Jeito simples, temperamento tranqüilo, escritor de talento do tamanho de sua generosidade, Dib autografou a nova obra por mais de três horas seguidas. Entre abraços e beijos, a tinta da caneta acabou algumas vezes e a fila era uma grande diversão. Estava todo mundo lá: a família, o filho, os atores, diretor e produtor do espetáculo (Pascoal da Conceição, Rodolfo Vaz, Pedro Moutinho, Rodrigo Fregnan e Ando Camargo, Gabriel Villela e Claudio Fontana), os colegas da imprensa de vários veículos (Sergio Roveri, Alexandre Staut, Elaine Bittencourt, Mauro Fernando, Érika Riedel, o pessoal do Caderno 2, encabeçado por Luiz Carlos Merten, Eliana Silva de Souza, Ubiratan Brasil, Beth Nespoli), a dramaturga Pamela Duncan, a jornalista Roseli Tardelli, a dramaturga Marta Góes, o fotógrafo João Caldas, a jornalista e dramaturga Célia Forte, os atores Thiago Lacerda, Clarisse Abujamra, Walderez de Barros, Heloisa Castilho e Daniel Maia, Débora Dubois e Gustavo Kurlat, Claudio Fontana, Rachel Ripani, Marco Antônio Pâmio, o produtor Francisco Marques, entre tantos outros amigos.
Prêmio Shell de Melhor Texto Teatral de 2007, a obra é baseada no livro Estação Carandiru, de Drauzio Varela. A peça, agora publicada pela Editora Terceiro Nome (de Mary Lou Paris), estreou em 2007, com direção de Gabriel Villela, no Teatro do Sesc Santana. As fotos a seguir são de Luiz Pelegrini.
(Fernanda Teixeira)
(Fernanda Teixeira)
Um comentário:
O Dib é mesmo meigo e querido, além de talentoso. Pena que não pude ir a esse lançamento.
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