sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Gambiarra - assessoras e djs



Bate-lata com as assessoras e djs convidadas
Fernanda Teixeira e Adriana Balsanelli!


Eu sou viciada em...sol e água (de piscina e mar).Eu faço gambiarra...todo fim de semana.Na minha pista não pode faltar...Amy Whinehouse e Madonna. Sobe no queijo ou se acaba no fumódromo? No queijo (brie, de preferência), com muito vinho.Vai desabar água...na cachoeira de Brotas.Olha a Bagaceira é...necessária.Iansã cadê Ogum? Tá na Bahia.Eu aperto o foda-se para...gente chata.Cachaça, Red Label ou Ice? Ice.Fika a Dika: quem chegar por último é a mulher do padre!

Adriana Balsanelli, 39 anos, assessora de imprensa @abalsanelli

Eu sou viciada em...séries.Eu faço gambiarra...de madrugada.Na minha pista não pode faltar...black music.Sobe no queijo ou se acaba no fumódromo? No queijo.Vai desabar água...até o sol raiar.Olha a Bagaceira é...indispensável.Iansã cadê Ogum? Foi pro mar.Eu aperto o foda-se para...a hora de acordar depois da festa.Cachaça, Red Label ou Ice? Ice.Fika a Dika...quem não dança segura a criança.

(do blog da Gambiarra)




segunda-feira, 22 de novembro de 2010

E o palco do CCBB aguenta o peso de tantas feras!



Por Maria Lúcia Candeias
Doutora em teatro pela USP
Livre Docente pela UNICAMP

Não é questão de gordura, mas de competência. Nunca vi uma montagem com tantos grandes atores ao mesmo tempo. É o que acontece em “12 Homens e Uma Sentença” em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil” de quinta a domingo. Uma maravilha. É uma reunião de jurados para resolver se um réu é inocente ou culpado. A discussão começa com Genézio de Barros e Norival Rizzo e se alastra por todo o grupo.

São eles José Renato (ator que fundou o teatro de arena), Oswaldo Mendes (fundador do arte e ciência na palco), Brian Penido (do grupo tapa desde sempre). Além deles André Garolli, Eduardo Semerjian, Ivo Müller, Ricardo Dantas, Augusto César, Marcelo Pacífico, Riba Carlovich e ainda, o guarda, Fernando Medeiros.

O texto do americano Reginald Rose e esse incrível elenco consegue envolver totalmente o espectador, como se fizesse parte do grupo de jurados. Quem costuma entrar em discussões grupais para soluções de quaisquer problemas, vai lembrar do desgaste que já teve e sentir o desgaste daquelas personagens.

A direção é do tarimbadíssimo Eduardo Tolentino e conta como sempre com os perfeitos figurinos de Lola Tolentino que também assina o discreto cenário (apenas uma mesa muito discreta, com as doze cadeiras ocupadas e por vezes trocadas pelos diversos atores).

Quem não viu não pode perder. É sensacional!!!!!!!!!


Ligações Perigosas é Imperdível


Há quanto tempo não se assiste a uma peça com trajes de época e atores lutando esgrima! Alfredo Mesquita também deve estar adorando onde quer que esteja, pois incluiu esses conhecimentos na sua Escola de Arte Dramática. Além desses aspectos “Ligações Perigosas” coloca no palco ótimos atores, entre os quais cito Chris Couto e Clara Carvalho e mais seis, isso sem contar os dois excelentes protagonistas, Maria Fernanda Cândido e Marat Descartes. São qualidades que por si só já fariam a montagem imperdível, mais somam--se a elas a divisão do palco pela cenografia é perfeita (Guta Carvalho e Frank Deseuxis), os figurinos maravilhosos (Maria Gonzaga), a trilha leva a assinatura da consagrada Tunica. Isso sem contar a iluminação do “Doutor” Maneco Quinderé (que já passou de mestre e merece o título de doutor).

A gente se pergunta se com essa turma qualquer um não faria um super espetáculo, mas não é bem assim. Quem coordena tudo é o diretor, um trabalho difícil (cada componente do grupo experiente pensando uma coisa), o qual Mauro Baptista Vedia (ficou conhecido por “A Festa de Abigail”), já provou que tira de letra.

Soma-se a tudo isto, o fato de que o texto de Christopher Hampton, mostra-se atual, mesmo depois mais de 20 anos, embora possa ser considerado machista, ou antimonárquico na medida em que o autor é inglês. É muito atual, a despeito de simplesmente ilustrar as conclusões de Machiavel, vigentes hoje e sempre, constantes de carta escrita ao redor de 1500.
É um espetáculo a que se assiste com enorme prazer.
Não perca.

Maria Lúcia Candeias
Doutora em teatro pela USP Livre-docente pela Unicamp

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Contra a vilência

A Arteplural repudia qualquer manifestação de violência. Queremos expressar nossa indignação contra a discriminação e a falta de punição das pessoas que cometem crimes por não conseguir conviver com as diferenças. É preciso tomar uma iniciativa contra essa onda de violência e homofobia. Vamos para a avenida Paulista (vão do Masp), fazer abaixo-assinado, criar um canal pacífico para protestar contra a violência e a discrimininação de qualquer espécie. Quem vai conosco? É nosso dever cívico tomar uma atitude.
(Fernanda Teixeira)