Há umas semanas, fui ao estádio do Palmeiras, conhecer o seu recém-inaugurado Espaço Visa. Só para esclarecer, não sou palmeirense, mas vivo com um.
Mesmo sendo uma flamenguista convicta, preciso tirar o chapéu para a iniciativa do time alvi-verde. A organização no dia da inauguração estava ótima, os banheiros eram bem limpos e a segurança ok. Além disso, era bom saber que, mesmo que chegasse em cima da hora, meus lugares estariam lá, bem no centro da arquibancada.
Essa é uma das poucas vezes em que vejo um patrocinador se preocupar mais com a torcida. Em vez de contratar jogadores com um salário astronômico, a Visa deu atenção para aqueles que realmente importam e transformam o futebol em negócio: os torcedores.
O mais legal disso tudo é que, se a Visa se cansar, outro banco ou bandeira de cartões de créditos podem muito bem dar continuidade à idéia, já que eles também faturam com a porcentagem que lhes é dirigida a cada venda de ingressos. E não é só isso: se você quiser comer algumas guloseimas ou tomar um refrigerante e não tiver dinheiro, não se preocupe. Os vendedores ambulantes aceitam cartão visa e andam com máquinas wireless pela arquibancada.
Uma pena que essa iniciativa seja algo raro aqui no Brasil. Os outros clubes bem que poderiam seguir o exemplo e oferecer um ótimo espetáculo os torcedores que freqüentam os estádios.
Mesmo sendo uma flamenguista convicta, preciso tirar o chapéu para a iniciativa do time alvi-verde. A organização no dia da inauguração estava ótima, os banheiros eram bem limpos e a segurança ok. Além disso, era bom saber que, mesmo que chegasse em cima da hora, meus lugares estariam lá, bem no centro da arquibancada.
Essa é uma das poucas vezes em que vejo um patrocinador se preocupar mais com a torcida. Em vez de contratar jogadores com um salário astronômico, a Visa deu atenção para aqueles que realmente importam e transformam o futebol em negócio: os torcedores.
O mais legal disso tudo é que, se a Visa se cansar, outro banco ou bandeira de cartões de créditos podem muito bem dar continuidade à idéia, já que eles também faturam com a porcentagem que lhes é dirigida a cada venda de ingressos. E não é só isso: se você quiser comer algumas guloseimas ou tomar um refrigerante e não tiver dinheiro, não se preocupe. Os vendedores ambulantes aceitam cartão visa e andam com máquinas wireless pela arquibancada.
Uma pena que essa iniciativa seja algo raro aqui no Brasil. Os outros clubes bem que poderiam seguir o exemplo e oferecer um ótimo espetáculo os torcedores que freqüentam os estádios.
(Vanessa Fontes)
5 comentários:
Muito bom, Dna Vanessa.
E o modelo já está virando referência na Europa :
http://www.turmadoamendoim.com.br/ta_noticias_detalhe.asp?noticia=607336
:o)
Bacci.
De mulher para mulher, Vanessa!
Sobre campeonato paulista, tudo entendido. Agora você pode explicar por que temos campeonato brasileiro e copa do brasil?!
É isso aí Vanessa!
O Palmeiras sempre tenta ser o primeiro em tudo, nem sempre isso é possível, mas pelo menos nesse quesito clube-empresa sempre saímos na frente.
A parceria com a parmalat e agora a reforma do parque antartica mostram que é possível fazer uma coisa legal, e agradar principalmente a nós que adoramos assistir ao jogo e ainda ir a um banheiro limpinho. E ainda se tivermos vontade, no meu caso sempre, ainda comermos umas guloseimas...
E ainda por cima os porcos hoje estão com tudo!
Como uma palmerense nata fico feliz de saber de uma noticia tão legal de comprometimento e respeito pelo torcedor do seu time e pelos visitantes de outros times (risos).
E para quem não conhece, vai a dica de experimentar a feijoada nos sabados, afinal nós entendemos bem de porco (risos).
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